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Entre o movimento em improvisação da dança e da música, o espetáculo Ancorar é um recorte de corpos e de sons sobre o tempo.

Com uma abordagem suave o elenco cria em cena a partir de diagramas de composição, tensionados pela busca poética que situa as dimensões do tempo e da morte.

Há uma porosidade do corpo que atravessa a experiência do espetáculo, um encontro entre o planejado e o imprevisto. O espetáculo foi realizado através de investigações sobre a interrogação:

Qual o mínimo necessário para que a improvisação aconteça?

A partir desta questão nos aproximamos poeticamente da noção de que a improvisação seria um estado de morte e adentramos o universo do corpo transmutado, putrefato, ultrapassado, expandido, apto a realizar ações impossíveis em cena.

Morte, tempo, transformação tecem a trama de nossa pesquisa sobre uma pedagogia do imprevisto. 

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Apenas nos resta fazer suposições._#ancorar _#ancorsrotempo_#umensaiosobreotempo__Que alegria reanco
Ninguém sabe o que é a morte
Nossa dança não cabe no Instagram. Uma série de imprevistos, denso corpo, leve luz
#ancorar  sábado, dia 19 de maio, às 14_30 no Ceart!_👀Pic _deholmos_#contemporarydance_#poeticsofde

Direção Bianca Scliar

Música Fábio Mello, com Alexandre Lunardelli e Alexandre Homem

Elenco: Amanda Góis, Felipe Ferreira Ferro, Romulo Cassante, Sara Pusch, Flávia Coube, Victor Hugo Lago, Meline Coelho, Bianca Scliar, Micaela Rocha  

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